Quem sou eu

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Poá, São Paulo, Brazil
Aquelα que sonhα com o futuro de umα mαneirα positivα... Que tem sonhos, vontαdes, projetos, mαs que às vezes é meio perdidα sem sαber quαl é seu verdαdeiro eu e sei que tem umα meninα mulher, gαrotα mαrαvilhosα e decidida... αqui em αlgum lugαr só preciso dαr espαço pαrα elα αpαrecer ^^ Umα gαrotα comum, com quαlidαdes e defeitos, tαlvez αquelα q vc pαsse αmαr ou simplesmente odiαr hehehe... Umα meninα nem tαo certα nem tαo errαdα αpenαs diferente... (!)²

sábado, outubro 30

A onda!


A onda existe.
Há a onda do que é bonito.
Há a onda do que é bom.
Há a onda do que é correto.
O que fazemos com a onda, que nos força a pensar de certo modo, gostar de certas coisas, aprovar determinadas atitudes?
Uns gostam da onda, procuram saber qual é a onda e buscam cavalgar na sua crista. Numa loja de tintas, por exemplo, um consumidor perguntou pela cor que estava vendendo mais, pois seria a que iria comprar. Os vendedores, farejando este tipo de consumidor, sempre recomendam os produtos que atendam às tendências da onda.
Outros seguem a onda, mas não sabem porque. Como só conhecem a onda, para eles só existe a onda.
Há também aqueles que tentam fugir da onda. 
Por melhor que seja, a onda é péssima, porque não é algo que sai de dentro de nós, mas vem de fora. É sempre uma imposição.
O salmo 1 diz que feliz é quem não vai na onda (pois “não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores!), porque sua satisfação é outra. 


Os donos da onda nos impõem que filme ver, que livro ler, que pensamento ter, que atitude desenvolver, que alimento comer, que líquido beber, que palavra dizer, a que moda ceder, mas nenhum de nós precisa estar na onda para ser feliz.


Há vida fora da onda.